Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Espelho Interior

Sou reflexo do que vejo
De tudo que não prevejo
Das coisas que não vivi
De tudo que não há por vir

Sou fantasia de momento
Momento que ainda não chegou
Noutro sentimento
Que não sei se já chegou...

Sem saber se um dia chegará
E se estarei a sorrir
Novamente poder chorar
Tendo que me partir

Numa outrora indecisa
D'uma rima imprecisa
Que ainda hei de escrever

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Instante : eterno,único

Um espaço,desencanto
Ao ver, sinto pranto
O pranto de bem querer
Peso do meu sofrer

O instante,pálido
Possível amor ávido
Que não pude respirar
Só olho a lembrar

De tudo que não vivemos
Só o tudo que aprendemos
Nas horas jogadas fora
Na doce esperança de outrora

Que me traga de novo
O poder do sentimento novo
Para acorda e e ser feliz
Sorrindo te pedir ...bis

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ponto

Quis escrever-te este poema
Buscando o meu tema
Para poder me enxergar
Reconstruir meu sonhar

Meu caminho agora é só
Minha vida perdeu-se num nó
Que não quer te prender
Sem esquecer

Quero voltar a amar
Com força, mas sem enganar
Prum dia, nada desmoronar
E reconstruir quem sempre fui...

Adeus, tchau, até breve
Uma pequena pausa
Um minuto de silêncio
Tua palavra
Minha lágrima
Um fim?

...

domingo, 14 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Folha em Branco

Folha em branco...
Espaço para o eterno
Alegria ou desencanto
P’rum duque ou até um terno

Criado pela Incógnita
Em par com o paradoxo
De todo acaso
Que não é da conta

Dos que não olham
Sem ler teu escrito
Um versinho tão bonito
Que eterno foram...

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

30 Segundos

È tudo de repente
Se piscar nada sente
Os trinta segundos estão a passar
E o programa recomeçar

Ninguém vai, ao menos, notar
Que por aqui passou
Ao ascender se apagou
Sem nada a relembrar

Não acredito em você
Nem em jurou ser
Um sonho para mim
Nunca foi bem assim

O tempo se esgota
Já não sei o que dizer
Tal amor não se nota
Sem ao menos florescer...

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Cachaça II



Me atingiu?