Não escrevo quando quero
Escrevo quando ele manda
E não o menosprezo
Pois é ele quem me comanda
Se escrevo é para mim
É o que quero dizer ti
Mas não tenho coragem de falar
Esta é a minha forma de expressar
Te mostro poemas que faço
Na dor, na escuridão, na tristeza
No amor, na luz, na certeza
Não é preciso que os entenda
Muito menos os compreenda
Eles são apenas momentos vividos
E foram feitos para serem sentidos
Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Num epitáfio qualquer...
Te amo e não nego
Te quero e renego
A falta que teu beijo
Me faz e desfaz
O que foi bom
Sonho mas não conto
Choro e me desmonto
Numa triste ilusão
Onde esta Deus,
Me encontro em solidão
Em versos de rimas
Que não me completam, mais
Renego e não nego
Te amo e quero
O Beijo que me falta
Faz e desfaz
Como o que foi bom
Um dia...
Choro no sonho
Me desmonto no canto,
Qualquer
Numa triste solidão
Onde esta ilusão?
Me encontro com Deus
E fim...
Te quero e renego
A falta que teu beijo
Me faz e desfaz
O que foi bom
Sonho mas não conto
Choro e me desmonto
Numa triste ilusão
Onde esta Deus,
Me encontro em solidão
Em versos de rimas
Que não me completam, mais
Renego e não nego
Te amo e quero
O Beijo que me falta
Faz e desfaz
Como o que foi bom
Um dia...
Choro no sonho
Me desmonto no canto,
Qualquer
Numa triste solidão
Onde esta ilusão?
Me encontro com Deus
E fim...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Teus versos soltos!
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
A velha canção
Que Sempre retorna
E torna outra vez
A ilusão a três
Fomos presente e futuro
O lado escuro
Fez crescer
O adeus escrever
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
Chega,
Chega o final
Chega logo afinal
Não há mais refrão
Eis o fim.
Desta tua canção
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
A velha canção
Que Sempre retorna
E torna outra vez
A ilusão a três
Fomos presente e futuro
O lado escuro
Fez crescer
O adeus escrever
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
Chega,
Chega o final
Chega logo afinal
Não há mais refrão
Eis o fim.
Desta tua canção
sábado, 20 de dezembro de 2008
Eu Não Sei Ser Só
Eu não soube andar sozinho
Neste meu caminho
Solidão não pude achar
De mãos dadas o novo amar
Sempre acompanhado
Do meu próximo alguém
Um alguém apaixonado
Como eu também
Ao meu lado estou só
Uma sombra me persegue
E a vida que segue
Em mais um nó
Dado pro bem
O barco já partiu
E não estou sozinho
Rumo, outro ninho
Que o destino me sorriu
Neste meu caminho
Solidão não pude achar
De mãos dadas o novo amar
Sempre acompanhado
Do meu próximo alguém
Um alguém apaixonado
Como eu também
Ao meu lado estou só
Uma sombra me persegue
E a vida que segue
Em mais um nó
Dado pro bem
O barco já partiu
E não estou sozinho
Rumo, outro ninho
Que o destino me sorriu
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