Agora que és literatura
É eterna, criatura
Nascida aqui
Por enquanto só aqui
Em letras ao vento
Só mais um tormento
Deste cansado coração
Sonhou ser paixão
Outra vez
Como serás eterna
Não serve meu adeus
Uma despedida serena
Com mais um verso meu
Delicadeza em cortar
Me fez acordar
Do impossível momento
Adormecer o sentimento
Virão novos amores
Novos sonhos, dores
Estes aqui são seus
Um dia foi meu
Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)
sábado, 31 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
domingo, 25 de janeiro de 2009
Amor de Poeta
Amor falso nunca vivido
Sentimento fingido
Mais uma breve ilusão
De um qualquer coração
Com rimas e versos
Sentimentos perversos
A beira da sinceridade
Mergulhado em simplicidade
Amor verdadeiro
E mais sincero
Sem saber espero
Saber do meu paradeiro
Perdido neste poema
Que pena
Mais um qualquer a rimar
Sentimento fingido
Mais uma breve ilusão
De um qualquer coração
Com rimas e versos
Sentimentos perversos
A beira da sinceridade
Mergulhado em simplicidade
Amor verdadeiro
E mais sincero
Sem saber espero
Saber do meu paradeiro
Perdido neste poema
Que pena
Mais um qualquer a rimar
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Leia Só
Hei, podes dizer
Dessa sua TV que passa
E disfarça o que pode parecer
Sem viver a nossa
Irreal história
Sem lutas e glórias
Num amor pagão
Longe, solidão
Silencie meus versos
Frágeis e honestos
Por demais
Demasias de dor
Combustível de escrever,
Oh Bela
De longe és honesta
Sem meu olhar a dizer
Poemas de sofrer
Dessa sua TV que passa
E disfarça o que pode parecer
Sem viver a nossa
Irreal história
Sem lutas e glórias
Num amor pagão
Longe, solidão
Silencie meus versos
Frágeis e honestos
Por demais
Demasias de dor
Combustível de escrever,
Oh Bela
De longe és honesta
Sem meu olhar a dizer
Poemas de sofrer
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
E por sonhar demais...
Sonhar o impossível
O imprevisível
Melhor que viver a realidade
Sentimentos em desigualdade
Num abismo do ser
Em somente escrever
O que não pode alcançar
No canto da boca, o detalhe
Escondido sublime
Centímetros que sonho
E jamais alcanço
E quem alcanço não quero
Sentado espero
O fim raiar
Mais uma vez
O imprevisível
Melhor que viver a realidade
Sentimentos em desigualdade
Num abismo do ser
Em somente escrever
O que não pode alcançar
No canto da boca, o detalhe
Escondido sublime
Centímetros que sonho
E jamais alcanço
E quem alcanço não quero
Sentado espero
O fim raiar
Mais uma vez
domingo, 18 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Bebida...
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Num Mar Só II
Não deu pra navegar
Teu barco é maior que o mar
Que trago nas costas
Em feridas expostas
Surgiu vento e a certeza
Tormenta de beleza
Ares de final
Final de calmaria
Maré não quer
Saber do bem querer
De quem não foi
De quem não fomos
Assim que o vento
Soprar ao longe
Trazendo alento
Alegria que tange
A mão de Deus
No amor que jamais sofreu
Teu barco é maior que o mar
Que trago nas costas
Em feridas expostas
Surgiu vento e a certeza
Tormenta de beleza
Ares de final
Final de calmaria
Maré não quer
Saber do bem querer
De quem não foi
De quem não fomos
Assim que o vento
Soprar ao longe
Trazendo alento
Alegria que tange
A mão de Deus
No amor que jamais sofreu
domingo, 11 de janeiro de 2009
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Do Solitário, A Deus
Veja o que foi bom
Ouça o novo tom
Do amor que nasceu
Sei que não esqueceu
Os abraços e histórias
Acasos e vitórias
Que me fazem seguir
Mesmo sem lugar a ir
E meu porto seguro
No qual um muro
Vi erguido
Estou fora, perdido
Sem verso, sem sorte
Aguardo a fiel companheira
A morte
Ouça o novo tom
Do amor que nasceu
Sei que não esqueceu
Os abraços e histórias
Acasos e vitórias
Que me fazem seguir
Mesmo sem lugar a ir
E meu porto seguro
No qual um muro
Vi erguido
Estou fora, perdido
Sem verso, sem sorte
Aguardo a fiel companheira
A morte
sábado, 3 de janeiro de 2009
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Numa Conversa Qualquer
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
A velha canção
Que Sempre retorna
E torna outra vez
A ilusão a três
Fomos presente e futuro
O lado escuro
Fez crescer
O adeus escrever
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
Chega,
Chega o final
Chega logo afinal
Não há mais refrão
Eis o fim.
Desta tua canção
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
A velha canção
Que Sempre retorna
E torna outra vez
A ilusão a três
Fomos presente e futuro
O lado escuro
Fez crescer
O adeus escrever
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
Chega,
Chega o final
Chega logo afinal
Não há mais refrão
Eis o fim.
Desta tua canção
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