Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Pedido

As vezes nem em mim acredito
Das loucuras que eu digo
Não nós fazem algum sentido
Quer casar comigo?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Anjo*

Na vida encontramos:
Muitos Colegas, alguns amigos, poucos irmãos e raramente um anjo
Posso considerar-me um homem de sorte, pois em minha jornada encontrei uma pessoa que reune as virtudes de cada um:

"Você é o minha melhor colega, quando preciso
Minha melhor amiga, quando preciso
Uma irmã, quando realmente preciso
E um anjo, quando acho que não preciso."

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Todos Estão Surdos


"Não importam os motivos da guerra
A paz ainda é mais importante que eles."

sexta-feira, 19 de novembro de 2010


Rezo sem aquela crença

Ser sem forte coração

Resta aqui somente a presença

Num ser sem razão

Tornei-me homem razo

E não por acaso

Faltou-me amor

Rezo, raso, razão

Eis-me aqui

Só em decisão

terça-feira, 16 de novembro de 2010

E a vida continua... Andaraí-Ba


E a vida continua
Com reticências até a hora do ponto final!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Poesia Bêbado!

Essa poesia fiz sob o efeito do alcool!
Desculpem qualquer coisa...

"Versos de um poeta doido!"

Quero viver cada segundo
cada instante nesse mundo
Sem me preocupar com o depois
sem querer saber do após

Quero sempre mais
Quero você agora
Não da mais
Diante da demora

Desisto de viver
Desisto de ser
Quem ser aquilo que não fui
nem que jamais serei!

Poema de Nova vida


Voltei a escrever
Nem que sejam
Ou pareçam
Os ultimos a nascer

Do lado de dentro
Um novo lado que adentro
Antes de conhecer
Antes de perceber

O caminho mais torto
Nas plavras sinceras
Do coração morto
Sentimento forte. deveras

Ter nascido antes
Mas nunca é tarde
Pra renascer mais forte
O verso vivo que agora arde

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Moça de Vestido


Moça de vestido
Olhar suave, rosto lindo
Só olhei, nem se quer falei
Só depois, bem depois sonhei

Dois sonhos
Foram desencontros
Acasos e desacertos

A derradeira chance aparece
E peço em prece
Para o acaso andar ao lado
Do meu lado ao seu lado

E como será?
Quais palavrar usar?
Deixa ser, um parque, um teatro

Com um novo som
Som doce de alegria
E eu quem seria?
Prolongo a vida sem perder o tom

sábado, 6 de novembro de 2010

Conserveu seu medo


Conserve seu medo
Mas sempre ficando
Sem medo de nada
Porque dessa vida
De qualquer maneira
Não se leva nada
E ande pra frente
Olhando pro lado
Se entregue a quem ama
Na rua ou na cama

(Raul Seixas)