Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


domingo, 30 de setembro de 2007

Poema do Poeta

O óbvio Não está presente
Nos versos e rimas que escrevo
As palvras de vida, eu percebo
Sempre que não estou ausente

A caneta chama o papel
para palavras transcrever
Sentimentos sem um ser
carregado pelo amargo fel

Amores foram transcritos
De belo a esquesitos
E a folha foi obrigada a receber
No punho, coração

Na ponta da caneta sentimento
Um instante, um momento
Da mais nobre solidão

Um comentário:

Bárbara Lemos disse...

Solidão deliciosa pra quem lê o resultado. Adoro essa vida melancólica dos poetas, me cheira a absinto.

Obrigada pelo elogio.

Beijo meu.