Nos versos e rimas que escrevo
As palvras de vida, eu percebo
Sempre que não estou ausente
A caneta chama o papel
para palavras transcrever
Sentimentos sem um ser
carregado pelo amargo fel
Amores foram transcritos
De belo a esquesitos
E a folha foi obrigada a receber
No punho, coração
Na ponta da caneta sentimento
Um instante, um momento
Da mais nobre solidão
Um comentário:
Solidão deliciosa pra quem lê o resultado. Adoro essa vida melancólica dos poetas, me cheira a absinto.
Obrigada pelo elogio.
Beijo meu.
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