Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


sábado, 1 de setembro de 2007

Poeta de uma vida

Não viverei a escrever meus amores
E todos os desabores
Cantigas de paz para guerra
Nunca fui quem eu era

Vivo vivendo o meu mundo
Sem importar, o segundo
Já que a folha é infinita
Mas a caneta maldita... não

Muitos me julgam doido
Não me importo nada
Também assim os julgo
Por não entenderem o nada

Minhas rimas me abandonaram
Ao sabor do sentimento
Que partem como vento
Nos desvairados corações

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