Não viverei a escrever meus amores
E todos os desabores
Cantigas de paz para guerra
Nunca fui quem eu era
Vivo vivendo o meu mundo
Sem importar, o segundo
Já que a folha é infinita
Mas a caneta maldita... não
Muitos me julgam doido
Não me importo nada
Também assim os julgo
Por não entenderem o nada
Minhas rimas me abandonaram
Ao sabor do sentimento
Que partem como vento
Nos desvairados corações
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