Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


terça-feira, 23 de outubro de 2007

Recesso

Por motivos de força maior este blag entrará em recesso por 7 dias, ou até quando eu, retomar meu ânimo para publicar as minhas palavras!
Grato pela compreensão!

sábado, 20 de outubro de 2007

Teatro da Vida

Este papel não me cabe mais
No palco faltou espaço
Em silêncio, adeus jamais
Voltarei ao acaso

Era pra ser o mocinho
Não sou interpretar
Palavras de carinho,
Te fizeste desamar

Calejei teu pobre coração
Que jamais será o mesmo
Deixaste o meu ao esmo
Numa simplóriaescuridão

Fecharam as cortinas
Numa doce esperança
De te ter menina
Mantenho toda perseverança!

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Nada existe no Nada

Neste cálice só há vinho
De uma marca que não lembro
Buscando neste outro caminho
Um plano B neste meu momento

Não restou mais nada
do nada, que nunca foi belo
De uma história desmarcada
Faltou-me o seu elo

Só me vês em incoerência
Em uma nobre evidência
Deste podre ser
Que se resume em jamais ser

A embriagues me torna lúcido
Para palavras transcrever
Palavras que jamais poderei dizer

sábado, 13 de outubro de 2007

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Envolto às voltas

O Mundo parou
Esqueceram de avisar
A pena se mantém a esperar
Por você que não voltou

Todos cresceram e esqueceram
Daqueles que morreram
Menos eu, que ainda aguardo
Segurando este pesado fardo

Acordei e percebi
Que realmente esta aqui
Diante do espelho meu
Este amor já morreu

domingo, 7 de outubro de 2007

Asas para quem não pode voar...



Essa imagem dispensa palavras...

sábado, 6 de outubro de 2007

Mais de um Adeus

Não quero ser poeta de uma nota só
Nem de um só amor
Quero amar meus desamores
Colher outras flores

Partir sem dizer adeus
E não olhar para quem fica
Buscar o mundo meu
Recuperar a vida perdida

Carregar na mala lembranças
Dos momentos vividos
Que certamente serão esquecidos
Próxima esquina

Mágoas? Não as levarei
Nem o velho rancor
Deixarei para os que ficam
E jamais entenderiam minha dor

Parto sem retorno e medo
Deixando um punhado de segredos
Sobre o que e não mais aqui está.

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Liberdade, enfim...

Olho para os céus
As barreiras se foram
No horizonte meu
Todas muralhas despedaçaram

O ar que respiro é leve
Me faz poder voar
Para um novo lugar
Que não haja neve

Viverei apenas o novo
Deixando essa nuvem para trás
Procuro meu repouso
Preciso de muita paz...