Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


sábado, 20 de outubro de 2007

Teatro da Vida

Este papel não me cabe mais
No palco faltou espaço
Em silêncio, adeus jamais
Voltarei ao acaso

Era pra ser o mocinho
Não sou interpretar
Palavras de carinho,
Te fizeste desamar

Calejei teu pobre coração
Que jamais será o mesmo
Deixaste o meu ao esmo
Numa simplóriaescuridão

Fecharam as cortinas
Numa doce esperança
De te ter menina
Mantenho toda perseverança!

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