Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


domingo, 4 de maio de 2008

Palavras In vitro

Passei a noite lendo
O que não queria escrever
Querendo o teu querer
Me faz sentir sendo

Um louco apaixonado
Se sentir mais aliviado
De dizer palavras repetidas
Sem vírgula de mentiras

Aquele não era eu
Nem era do jeito que seria
Só resta o medo meu
De jamais ter, quem não teria

As palavras me soaram familiares
Sempre estiveram aqui
Precisavam respirar novos ares
E ecoarem em ti

Resta-me pedir perdão
Por ter sido honesto
No momento incerto
Venho a ti vestindo solidão

Aceito o teu não
Aceite minhas desculpas
Em palavras sóbrias
De um inútil coração

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