Esqueci de acordar
Ao não me enxergar
Percebi que não sou
E pr’onde vou
Sou final feliz
De quem eu sempre quis
Questão de estar aqui
Para me ver partir
Colocando um ponto final
O final, afinal
Esqueci de acordar
Esqueci de acordar
Esqueci do acordar
Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)
quinta-feira, 31 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Confissão Monocromática
Não ouço ecos da voz
Era só imaginação
A voz perdendo-se o vão
Como se um dia houvesse nós
Suas rimas baratas
Tocando em tolas palavras
Um retrato da candura
És obscura
Não resta o só
Desatando um nó
Que nunca te prendeu
Que não tendo, te perdeu
Na paisagem em branco e preto
Escrevendo a prosa
Te tive aqui perto
Como jamais terei
Era só imaginação
A voz perdendo-se o vão
Como se um dia houvesse nós
Suas rimas baratas
Tocando em tolas palavras
Um retrato da candura
És obscura
Não resta o só
Desatando um nó
Que nunca te prendeu
Que não tendo, te perdeu
Na paisagem em branco e preto
Escrevendo a prosa
Te tive aqui perto
Como jamais terei
domingo, 20 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Erás Cinzas
Reviver um amor que não nasceu
Nem por isso se esqueceu
Das margens claras, que refletiu
O sol, que não brilhou, só partiu
Permaneceu as névoas, sem enxergar
Todo o nada, havia ali
Noutros olhos, pus você aqui
Numa infeliz sensação, de me enganar
O vento sobrou
Não trouxe o sol, já era tarde
E a lua cheia de graça e sem alarde
Tudo retransformou
Numa canção sem notas
De versos sem amada
Uma letra inacabada
Um história encantada...
Nem por isso se esqueceu
Das margens claras, que refletiu
O sol, que não brilhou, só partiu
Permaneceu as névoas, sem enxergar
Todo o nada, havia ali
Noutros olhos, pus você aqui
Numa infeliz sensação, de me enganar
O vento sobrou
Não trouxe o sol, já era tarde
E a lua cheia de graça e sem alarde
Tudo retransformou
Numa canção sem notas
De versos sem amada
Uma letra inacabada
Um história encantada...
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