Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


sexta-feira, 25 de julho de 2008

Confissão Monocromática

Não ouço ecos da voz
Era só imaginação
A voz perdendo-se o vão
Como se um dia houvesse nós

Suas rimas baratas
Tocando em tolas palavras
Um retrato da candura
És obscura

Não resta o só
Desatando um nó
Que nunca te prendeu
Que não tendo, te perdeu

Na paisagem em branco e preto
Escrevendo a prosa
Te tive aqui perto
Como jamais terei

Nenhum comentário: