Não ouço ecos da voz
Era só imaginação
A voz perdendo-se o vão
Como se um dia houvesse nós
Suas rimas baratas
Tocando em tolas palavras
Um retrato da candura
És obscura
Não resta o só
Desatando um nó
Que nunca te prendeu
Que não tendo, te perdeu
Na paisagem em branco e preto
Escrevendo a prosa
Te tive aqui perto
Como jamais terei
Nenhum comentário:
Postar um comentário