Ao som de Raulzito
Vejo o quanto não vivo
O quanto e quando as coisas passam
E são poucos que ficam
Caminhar passos certos
Não me serve mais
Parar jamais
Vou sem direção, vou reto
Exagerando sempre
Vivendo no máximo,
Sempre estando no limite
O fim sempre estará próximo
Proximo de quem me aproximo
Sendo a metamorfose incoerente
De um amor que não conheço
Mas vivo intensamente
Chegue mais,
Viva mais,
Aproxime um pouco mais
Te farei feliz demais
Proporcionalmente infeliz demais
Eu sou uma cilada
Um comentário:
Salve Raul!
Salve a sociedade alternativa!
Boa poesia!
Adorei!
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