Do quinto andar cantar uns versos
Palavras que não explicam
Esquecer todos, ficar a sós
Nas horas que nos esperam
Absorver aquela estranha alquimia
Surgida, inesperada no olhar
Essa estranha simpatia
Só Deus sabe em que transformará
Um encontro, sem tempo
Outra desculpa, lamento
Não há o que perder
Nem de não fazer e se arrepender
Ao som de uma banda qualquer
Eis-me aqui a te querer
Em versos, novos, a escrever
Eis ano novo, meu bem querer
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