Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

A Venda!


Vendo um verbo
Por este mal usado
Quase sempre afobado
Motivo pelo qual, quase acabo

Sem ter por quem bater
Faltando, aquele pedaço
Outro motivo do doer
Em brasa, pé descalço

Os calos machucam mais
Maldito verbo, errado ao conjugar
Compre-o, só basta chegar
Sem ele, volto ao cais

Lugar firme, que perdi
No instante em que aprendi
Esse maldito verbo
Verbo de amar

Um comentário:

Levante Popular da Juventude RN disse...

Que lindo!
Amei!
O verbo amar está em desuso,as pessoas não sabem usar!
Você deixou de ser o poeta discarado!
xero

A Cara da Poesia