Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


terça-feira, 22 de março de 2011

Flor Seca (Chuva)


A chuva que chove lá fora
Já choveu aqui dentro
Do contrário aqui nada molha
Nem aflora, nem cai no esquecimento

Permanecendo seco
Sem ilusão ou falsa esperança
Ter aquela velha chama
Qual aos poucos esqueço

O dom de amar,
De fazer amar
De ser sorriso
Impreciso

No caminho
Com ou sem espinho
Permitir não seja
Flor seca

4 comentários:

Mariana Nascimento disse...

Tradução perfeita dos meus sentimentos =X
Lindo poema!

Unknown disse...

Legal Pedro

Hellen Mello' disse...

Pouxaa ... amei esse Poema!
Lindo mesmoo'

Unknown disse...

Obrigado a todos
E sejam bem vindos Hellen e Luis
Afinal Mari já é de casa!

Muito obrigado