Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


domingo, 24 de abril de 2011

De dentro


De que adianta te ver
Se não consigo dizer
Aquilo que planejei
Nos sonos mal dormidos, sonhei

Te ver de longe é minha sina
Escreve e não assina
Na ilusão de ler
Como mágica ser.

Me escondo e e tranco
Em palavras não ditas
Palavras engolidas
Dói, não me canso

Respire fundo
E não mudo
Só sei lamentar
Daqui de dentro, chorar

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