Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


quinta-feira, 14 de abril de 2011

O homem que serei


No momento em que acredito
Viver, sonhar no que é dito
Esperança apaguei do vocabulário
Amor, carinho, risquei do dicionário

A frente pouco consigo enxergar
Nem nas voltas que o mundo dá
Nos poucos sonho que lembro ao dormir
Trazem-me a ilusão, o sorrir

Faltando sentimentos num futuro próximo
Futuro distante, que não me aproximo
Que deixo sempre pra mais tarde
Calado, sem fazer alarde

Só escrevendo
E dizendo
Coisas que nascem
E aqui dentro morrem

3 comentários:

Natalialine disse...

e tantas coisas q morrem dentro de nós!
pqe temos medos de expressar, ou num somos o maduro o suficiente. vivemos reprimindoo aquilo que talvez nos fariamos pessoas mais felizes.

Levante Popular da Juventude RN disse...

São projetos,vidas,conceitos que se acabam durante a nossa extensa caminhada,mas cabe nós,resolver parar ou correr atrás dos nossos objetivos!
A vida é um eterno caminhar...

xero meu amor!!!!!!!

Mariana Nascimento disse...

Teus poemas são tão cheios de sentimento! Me identifico muito (já te disse isso).
Bjs