quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Sobre meus Versos...
Escrevo quando ele manda
E não o menosprezo
Pois é ele quem me comanda
Se escrevo é para mim
É o que quero dizer ti
Mas não tenho coragem de falar
Esta é a minha forma de expressar
Te mostro poemas que faço
Na dor, na escuridão, na tristeza
No amor, na luz, na certeza
Não é preciso que os entenda
Muito menos os compreenda
Eles são apenas momentos vividos
E foram feitos para serem sentidos
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Num epitáfio qualquer...
Te quero e renego
A falta que teu beijo
Me faz e desfaz
O que foi bom
Sonho mas não conto
Choro e me desmonto
Numa triste ilusão
Onde esta Deus,
Me encontro em solidão
Em versos de rimas
Que não me completam, mais
Renego e não nego
Te amo e quero
O Beijo que me falta
Faz e desfaz
Como o que foi bom
Um dia...
Choro no sonho
Me desmonto no canto,
Qualquer
Numa triste solidão
Onde esta ilusão?
Me encontro com Deus
E fim...
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Teus versos soltos!
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
A velha canção
Que Sempre retorna
E torna outra vez
A ilusão a três
Fomos presente e futuro
O lado escuro
Fez crescer
O adeus escrever
Antigas paixões
Velhos amores
Dois corações
As mesmas dores
Chega,
Chega o final
Chega logo afinal
Não há mais refrão
Eis o fim.
Desta tua canção
sábado, 20 de dezembro de 2008
Eu Não Sei Ser Só
Neste meu caminho
Solidão não pude achar
De mãos dadas o novo amar
Sempre acompanhado
Do meu próximo alguém
Um alguém apaixonado
Como eu também
Ao meu lado estou só
Uma sombra me persegue
E a vida que segue
Em mais um nó
Dado pro bem
O barco já partiu
E não estou sozinho
Rumo, outro ninho
Que o destino me sorriu
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Final
Que o fim que não chegaria
Esta aqui a bater
Sem deixar alguma garantia
De futuro que não vem
Dos poemas rasgados
Que já não me convém
O passado, não será apagado
Ficarão mágoas de palavras
Ditas só pra não perder
Quem a muito tempo já não tenho
Quem pude ser
Fica aqui nosso ponto final
Sem nenhum brilho...
Pois é só mais um final...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Espelho Interior
De tudo que não prevejo
Das coisas que não vivi
De tudo que não há por vir
Sou fantasia de momento
Momento que ainda não chegou
Noutro sentimento
Que não sei se já chegou...
Sem saber se um dia chegará
E se estarei a sorrir
Novamente poder chorar
Tendo que me partir
Numa outrora indecisa
D'uma rima imprecisa
Que ainda hei de escrever
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Instante : eterno,único
Ao ver, sinto pranto
O pranto de bem querer
Peso do meu sofrer
O instante,pálido
Possível amor ávido
Que não pude respirar
Só olho a lembrar
De tudo que não vivemos
Só o tudo que aprendemos
Nas horas jogadas fora
Na doce esperança de outrora
Que me traga de novo
O poder do sentimento novo
Para acorda e e ser feliz
Sorrindo te pedir ...bis
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Ponto
Buscando o meu tema
Para poder me enxergar
Reconstruir meu sonhar
Meu caminho agora é só
Minha vida perdeu-se num nó
Que não quer te prender
Sem esquecer
Quero voltar a amar
Com força, mas sem enganar
Prum dia, nada desmoronar
E reconstruir quem sempre fui...
Adeus, tchau, até breve
Uma pequena pausa
Um minuto de silêncio
Tua palavra
Minha lágrima
Um fim?
...
domingo, 14 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Folha em Branco
Espaço para o eterno
Alegria ou desencanto
P’rum duque ou até um terno
Criado pela Incógnita
Em par com o paradoxo
De todo acaso
Que não é da conta
Dos que não olham
Sem ler teu escrito
Um versinho tão bonito
Que eterno foram...
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
30 Segundos
Se piscar nada sente
Os trinta segundos estão a passar
E o programa recomeçar
Ninguém vai, ao menos, notar
Que por aqui passou
Ao ascender se apagou
Sem nada a relembrar
Não acredito em você
Nem em jurou ser
Um sonho para mim
Nunca foi bem assim
O tempo se esgota
Já não sei o que dizer
Tal amor não se nota
Sem ao menos florescer...
terça-feira, 2 de setembro de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
sábado, 23 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Poema de amor incerto
Como amiga, mulher
Como a pessoa especial que você é
Coisas sérias e besteiras
Mil formas de dizer
Mil medos de não ser
Os meus desejos guardados
Ocultos jamais sonhados
Em versos incertos
Rimas baratas
Palavras sensatas
Olhares dispersos
Numa multidão só
De mãos dadas
Medindo as palavras
Sem desfazer o nó
Suave da garganta
De quem encanta
O triste fim deste poema
Persiste a teima
De querer, e não ter forças
Para nada dizer
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Outra Vez
De sofrimento, desilusão
Perdendo a esperança de ser amado
Restringindo a emoção
Blindado contra o amor
Já estava se fechando
Até que ela chegou
Tudo foi se desmoronando
Com jeito nada manso
Mostrou-me o encanto
Tomando meu acalanto
Novas noites pensando nela
Sentimentos novos
Fizeram-me renascer
Ainda sou o mesmo
A espera d’outro amor acontecer
domingo, 17 de agosto de 2008
Desapercebida
Mesmo lá distante
Notei a tristeza a acompanhar
Nos passos sem pressa de chegar
Aonde nenhum outro foi
Lá, onde o inevitável nos aguarda
Aqui, num infinito pra depois
Sumindo sem deixar pegada
Volta aqui pra terra
Crava teus pés no chão
Da dura realidade sem paixão
De quem não era
Permanecendo ali longe
Onde os olhos alcançam
E a mão não tange
O coração a bater
Sem que percebam
sábado, 16 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
No Reinvento
Fiz criar o movimento
Do mais novo penar
Perdão, do mais novo sonhar
Caminhos que não me levam
Nem elevam
A minha velha alma
Que não se acalma
Assim que não te vê
Sem toques, sem palavras
Tudo é novo
Até a meia usada
Reinventando o novo
Nas mesmas palavras
Sem eira nem beira
Com o único objetivo
Te ter, meu novo sentido
“Me reinventei ao inventar você!”
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Moças
Para a moça mais singela
Que um dia lhe sorriu
Pouco confuso, confundiu
Sentimento da amizade
O amor de inverdades
Então morreu
Donzela dos contos de fadas
O tal amor que não acaba
Antes do ponto final
A história que nem começou
Ao tudo que acabou
Olhou triste pr’outra janela
Havendo moça mais bela
Graça de boneca
O ciclo recomeçou...
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Cegue
Nem inclua na prece
Nem me peça em oração
Jogadas, palavras no vão
Infinito que nos separa
Ao tempo que prepara
Sua rota de atrito
Com o paradoxo infinito
Do destino mais bonito
Escrito pra você só
Seu caminho só, começou
Desci algum tempo
Decisão do meu alento
Você ao menos notou
Que a estrada que segue
Não te cegue
Nem te atrase
No destino, eternidade
Por favor
Quando for
Não esqueça,
Do meu dizer
“Não me apresse
Nem inclua na prece
Nem me peça em oração
Jogadas, palavras no vão
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Vivenda de Sonho
Ao não me enxergar
Percebi que não sou
E pr’onde vou
Sou final feliz
De quem eu sempre quis
Questão de estar aqui
Para me ver partir
Colocando um ponto final
O final, afinal
Esqueci de acordar
Esqueci de acordar
Esqueci do acordar
segunda-feira, 28 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Confissão Monocromática
Era só imaginação
A voz perdendo-se o vão
Como se um dia houvesse nós
Suas rimas baratas
Tocando em tolas palavras
Um retrato da candura
És obscura
Não resta o só
Desatando um nó
Que nunca te prendeu
Que não tendo, te perdeu
Na paisagem em branco e preto
Escrevendo a prosa
Te tive aqui perto
Como jamais terei
domingo, 20 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Erás Cinzas
Nem por isso se esqueceu
Das margens claras, que refletiu
O sol, que não brilhou, só partiu
Permaneceu as névoas, sem enxergar
Todo o nada, havia ali
Noutros olhos, pus você aqui
Numa infeliz sensação, de me enganar
O vento sobrou
Não trouxe o sol, já era tarde
E a lua cheia de graça e sem alarde
Tudo retransformou
Numa canção sem notas
De versos sem amada
Uma letra inacabada
Um história encantada...
domingo, 29 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Fiz-te, Poesia
Escolhi "você"
Houveram tantas a escolher
Logo a palavra errada
Que não me faria sentido
Como um verbo perdido
Numa frase inacabada
Um poeta de mão atada
Não quero teus sinônimos
Somente sua perfeita tradução
Tudo aquilo que não sentimos
Ah, simplória solidão
Somos palavras e não frase
por isso, peço-te acabe
Coloque o ponto final
Nesta história que nem começou
És o tudo dos meus versos
Da insônia, às rimas feitas
Só mente, peço
Aceite, agora és imortal
A mais bela das literaturas
Não haverás outra qual...
quarta-feira, 25 de junho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
Mesa pra dois
È domingo, o dia mais sem graça da semana, estou aqui só, mais só do que nunca, as únicas vozes que eu escuto são as vozes da TV ligada (nem me pergunte qual o canal), também ouço uma boa música para descontrair. Mais um domingo triste, um domingo doas mais lindos que eu já vi, lá fora pois aqui dentro só enxergo a minha imagem no espelho (quando fui escovar os dentes) e uma foto, lembrança de outra foto, estampada na minha memória.
Olho para o meu velho celular e imagino ele tocar e ser você, você mesma, a quem tenho dedicado os meu versos e meus pensamentos, há aquela foto que falei é a sua também. E o celular permanece lá imóvel, até me esqueço do telefone (fixo) pois já fazem dias que ele não toca (vai aproveita agora e liga pra mim), pode parecer que estou fazendo drama, quem dera fosse, na verdade eu queria estar entre meus leais amigos, agora só me resta a companhia da minha, também leal, garrafa de vodka que me faz iludir, para fugir deste meu mudinho solitário.
Esquecendo o celular, a vodka, os amigos... vou direto ao assunto, este fato ocorreu-me há algumas horas atrás, já se passavam das 12h e a fome apertava resolvi então esquentar minha comida, fiz como manda a regra preparei o refrigerante e coloquei a lasanha no forno, então decidi pôr a mesa, foi então que enquanto pensava em você peguei os pratos, isso mesmo quando menos percebi havia colocado dois pratos sob a mesa então caí em gargalhada, não da cena cômica que passei e sim pela ilusão de estar vivendo aquilo com você e que a qualquer momento ouviria a campainha tocar e você adentrar pra me fazer agraciar com a tua presença. Já que na mesa haviam dois pratos aproveitei para colocar dois copos, afinal você iria beber algo (refrigerante, fique claro), e como não podia deixar passar em branco, literalmente, servi o seu prato junto com o refrigerante, almocei olhando para aquela cena e torcendo (Que ela não demore, a comida pode esfriar) e através deste meu primeiro “conto” faço-te esta pergunta.
Vai deixar a comida esfriar?
sábado, 21 de junho de 2008
Muro dentro de mim...
Sob suor, sangue e preces
Para tudo por separar
As razões do verbo amar
Os tijolos virão depois
Depois, de ardor e decepção
E mais um comum, não
Separar tudo após
Para pintar, um lado com azul
Outro com um tom de cinza
Uma beleza distinta
Num contraste incomum
Esse muro foi feito por você
De dentro de mim
Para barrar a sua entrada
Na dor, pondo um fim
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Sentir do dia-a-dia
Por que gostar de alguém
Sofrer neste querer bem
Esquecendo do si
Pensando só no ti
Os carros passam, é veloz
Escuto, mas só ouço sua voz
Numa pressa demorada de chegar
Todos, só imaginar
Tudo é sempre igual
Se não te sinto, sinto
Sinto-me um ser banal
Não te quero, sinto, minto
Ao meio-dia, à meia luz
No inteiro eu, no meio nós
Um poema comum que me conduz
domingo, 15 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Dia dos Namorádos
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Foi só sonho...
Num sonho impossível
Agora não pude acordar
O fim mais previsível
Nuvens eram de algodão
Doce, era viver assim
Calmo, sossego no jardim
Do éden, sem haver solidão
Há um colorido especial
Meu ser especial
Que transformei em poesia
Na ardorosa anestesia
D'uma moça que dizia
"Acorde e vá
Vá buscar a felicidade
Esqueça a incapacidade
Acorde e vá"
domingo, 8 de junho de 2008
Elementos de vida
As luzes da cidade se acenderam
Minhas poucas palavras se perderam
Até a lua sorriu, como és bela
O mar ali, presente
Num cenário perfeito
O amor me faz impotente
Senti o coração sair do peito
Faltou palavras para declarar
Soprou o vento, medo de tudo desmoronar
Restar apenas eu...
Desculpe este coração, que já é teu
As ondas nas pedras batiam
Num só som que dizia
"Um amor ali havia...
Dois? quem sabe ao dia, seriam.."
Fiz com amor, este pobre poema
Que não cura minha tormenta
Em versos incertos
No futuro das constelações
Eterno, com ou sem paixões
sábado, 7 de junho de 2008
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Frase de Espelho
quarta-feira, 4 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
A Deus
Depois do que não foi
Eis o que restou
Um ser sem amor
Sem ser o que me dói
Agora canto meu pranto
Nada se ouve
A dor fez silêncio
Impossível viver
Revela-te
Antes de dizer-me adeus.
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Gestos de Utopia
Busco pistas e sinais
Que os sentimentos tais
Dentro de ti estão a morar
Perco-me em teu encanto
Pedindo um desconto
Ao meu coração
Não suportaria outra rejeição
Imagino ser pura imaginação
Uma doce ilusão
A sua presença, mulher
Devolva-me o meu ser
Ouço passos
Vejo você passando
Mas, são outras e outros
Permaneço só sonhando
Sonhando só.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
O F.I.M.
Que foi melhor esquecer
É melhor calar o sofrimento
Deixando apenas o viver
Preciso sobreviver a amor
Que foi feito de um só
É melhor calar do que sofrer
Afastar-se que sonhar
Nesse meu impleno viver
Um só, sozinho, viver
Não acreditarei nessa singela solidão
Nessa pura missão
Desamar eternamente
Do meu pobre coração
Já és dormente
É preciso parar de amar
Quem não quer
Este simples ser
Nunca soube o que é amar
Termino estes pobres versos
Com uma rima barata
Não me entendes, coração
Nossa simples confusão
domingo, 25 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
Palavras In vitro
O que não queria escrever
Querendo o teu querer
Me faz sentir sendo
Um louco apaixonado
Se sentir mais aliviado
De dizer palavras repetidas
Sem vírgula de mentiras
Aquele não era eu
Nem era do jeito que seria
Só resta o medo meu
De jamais ter, quem não teria
As palavras me soaram familiares
Sempre estiveram aqui
Precisavam respirar novos ares
E ecoarem em ti
Resta-me pedir perdão
Por ter sido honesto
No momento incerto
Venho a ti vestindo solidão
Aceito o teu não
Aceite minhas desculpas
Em palavras sóbrias
De um inútil coração
sábado, 3 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Solidão, silêncio, silencio
Num silêncio de tempestade
Fez de ti a majestade
E o somente ecoou
Inconfundível saber
Silencio palavras belas
Por medo de perde-las
Seria realmente você
Só, somente só
Faço de mim, estes versos
Para guardá-los aqui
Sem anunciar, que fiz pra ti
Nada valerá tais palavras
Serás amada na penumbra
Para sempre no meu...
Apenas no meu...
Silêncio...
segunda-feira, 21 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Tempo do Querer
No meu amanhecer preciso
E sua companhia ao entardecer
Relembrando o meu você
Quero seu tempo no meu
No instante que a noite cair
Inevitável será o adeus
À meia-noite terei que partir
Antes do invento do futuro
Modificarei o presente
Onde minha timidez eminente
Deixa tudo inseguro
Transformar versos em palavras
Sentimento em momento
Ou estarei a viver este tormento
quarta-feira, 16 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
segunda-feira, 24 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
sábado, 8 de março de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Eu Já sabia
Já era previsível, assim como o choro Botafoguense...
Faz Parte
Até a Final da taça Rio
Futebol e ponto final