Tenho uma liberdade
Advinda de falsa felicidade
Serenidade, outrora me namora
Sem ninguém, sem opção me aflora
Veremos que por vez
O mal que a mim mesmo fez
Atirar em meu peito
O mar de solidão por mim feito
Bordado de dentro pra fora
Alegria de um tempo
D'outros momentos
Nesta vida que demora
Na busca infinita
Do sorriso
Da moça bonita
Um comentário:
Esse ano voce deixou de ser poeta safado p poeta super romantico!
Linda poesia!
xero
Postar um comentário