Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Vão de palavras (Sonhos)


Sinto saber de algo que não existe
Sem nome nem razão nem esperança
Lembro do primeiro olhar ainda criança
Até hoje nenhuma palavra, triste

Só tenho a vontade que leia
As palavras tão sem sentido
Como aquilo que nem sei se sinto
Uma atração, admiração que permeia

Sobram vontades, curiosidade
De saber se lerá estes versos
Nem sei se há motivos para escrevê-los
Vez em outra, utópica felicidade

Se ler finja que não leu
Passe por mim diga "oi", apenas
Sua simplicidade faz do apogeu
Á admiração por ti morena

Faço desse poema extensão de mim
Para um dia deixar de ser assim
Só, um sonhador, utópico sonhador

Nenhum comentário: