Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


quarta-feira, 30 de março de 2011

A quem interessar possa:


Tento, mas não consigo

Saber do que pensas

Sonhar se gostas

Ou gostaria de caminhar comigo

Quero evitar pensamentos fantasiosos

Sonhos só, deixam ansiosos

Os instantes, as “po” oi “im “possibilidade

De reencontrá-la em minha realidade

Não posso, nem vou...

Deixar passar o que passou

Não posso, mas vou

Ser transparente como sou

Me deixo só

Para não sermos só

Uma noite, um talvez

Um sei lá?

terça-feira, 29 de março de 2011

Um pouco menos eu


Preciso por uma máscara
Vestir nova personagem
Outra personagem rara
Sem jamais perder coragem

Por versos pra fora
Expulsar sentimentos que outrora
Me dominavam
Me impediam

De viver plenamente
Errando completamente
A maneira de agir
Expondo um falso rir

Quero colocar maquiagem
Ser selvagem
Ser aquilo que não fui
Para ser aquilo que quero ser
Felicidade, apresento novo ser

"Meu coração vive cheio de amor e deserto"


"Meu coração vive cheio de amor e deserto"
(Fagner)

domingo, 27 de março de 2011

De dentro...


Sou um pouco mais
Que os olhos podem ver
Sou um muito mais
Que os corações podem ser

Sou surpresa, boa ou ruim
Algo meio que assim
Sem rima, sem motivos
Louco vivo

Indeciso, passivo, recém entregue
Ao porximo passao, intenso, breve
Fazendo daquilo que escrevo
O melhor que em mim percebo

Sou um pouco menos
Que os olhos não podem ver
Sou um muito menos
Que os corações não podem ser

Intensamente (Bem e Mal)


Vivente do intenso
Do minúsculo ao imenso
Sendo feliz a minha maneira
Meu eu, metade inteira

Quero quedas inevitáveis
Risos intermináveis
Quero seu oito, seu oitenta
Amor mais desamor, pitada de pimenta

Muito açúcar e muito sal
Sem linha tênue, sem bem e mal
Preenchendo lacunas com excesso
Não preciso, não confesso

Tapas, carinhos, raivam beijinhos
Foras intermináveis
Dentros inacreditáveis
Sempre acompanhados
Sempre sozinhos
De almas e corpos

terça-feira, 22 de março de 2011

Flor Seca (Chuva)


A chuva que chove lá fora
Já choveu aqui dentro
Do contrário aqui nada molha
Nem aflora, nem cai no esquecimento

Permanecendo seco
Sem ilusão ou falsa esperança
Ter aquela velha chama
Qual aos poucos esqueço

O dom de amar,
De fazer amar
De ser sorriso
Impreciso

No caminho
Com ou sem espinho
Permitir não seja
Flor seca

sábado, 19 de março de 2011

Pra me fazer Amar

Quero um amor diferente
Sábio Ardente, fluente
Como aqueles que não soube viver
Frases que nunca soube dizer

Quero ter você por completa
Fazer da minha casa repleta
De coisas que só nós dois sabemos
Dos Verbos que Trancedecemos

Me tome como seu alvo
Não me deixe a salvo
Sou solúvél
Volúvel

Neste amanhecer!
Que não voltará a doer
as dores do passado
Tudo que não foi amado

Nestes anos que passei
Sofrimento em que durei
Versos simples que digo
E sozinho prossigo

num caminho sem volta
Não há ninguém em volta
Pra me fazer voltar
Pra me fazer amar

segunda-feira, 14 de março de 2011

Eu



Vindo de pedra
Solitária, fria, dura
Lapidada pelo vento
Em correntes frias, tormento

Sempre ali, para você
Ver, apreciar, partir
Sem explicação, sem porque
Faltando-me motivos de sorrir

Cada vez mais pedra
Cada vez menos pedro
Cada vez menos pedra
Cada vez mais vidraça

Fecho-me e peço-lhes
Deixe aqui está pedra imóvel
Fria,e tronando-se insensível
Invisivél, sem mais dores e amores

Deixando o capim crescer
Tomar conta dos poucos lugares
Até por fim desaparecer
Ramos aonde haveriam flores

Aprecie (A pedra) e vá
Sem olhar (defeitos)
Sem admirar (virtudes)
Só a partir (sem partir)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Lilás

Eu vi as pedras cortadas pelo rio
No solitário devaneio
Na ventura e desventura que é estar só
Amarrado no próprio nó

Costurado por este coração fechado
Um amor novo cravado
Em tempo distante
Tempo de coração ardente

Riso que me encantou
Deixando de sorriso amarelo
Restando-me este poema singelo
Que não saberei se gostou

Mudança para dizer
Ter coragem de fazer
Ou mudar e acontecer

quinta-feira, 10 de março de 2011

A Pedra mais Alta


Me resolvi por subir na pedra mais alta
Pra te enxergar sorrindo da pedra mais alta
Contemplar teu ar, teu movimento, teu canto
Olhos feito pérola, cabelo feito manto

terça-feira, 1 de março de 2011

Carta de Amor (Sincera)


Ainda espero a tradução da mesma!
=D
(Carta Escrita por Maria Luísa Moraes)