
sábado, 17 de novembro de 2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
ARTE POÉTICA
Mario Quintana (Caderno H)
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Recesso
Grato pela compreensão!
sábado, 20 de outubro de 2007
Teatro da Vida
No palco faltou espaço
Em silêncio, adeus jamais
Voltarei ao acaso
Era pra ser o mocinho
Não sou interpretar
Palavras de carinho,
Te fizeste desamar
Calejei teu pobre coração
Que jamais será o mesmo
Deixaste o meu ao esmo
Numa simplóriaescuridão
Fecharam as cortinas
Numa doce esperança
De te ter menina
Mantenho toda perseverança!
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Nada existe no Nada
De uma marca que não lembro
Buscando neste outro caminho
Um plano B neste meu momento
Não restou mais nada
do nada, que nunca foi belo
De uma história desmarcada
Faltou-me o seu elo
Só me vês em incoerência
Em uma nobre evidência
Deste podre ser
Que se resume em jamais ser
A embriagues me torna lúcido
Para palavras transcrever
Palavras que jamais poderei dizer
sábado, 13 de outubro de 2007
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Envolto às voltas
Esqueceram de avisar
A pena se mantém a esperar
Por você que não voltou
Todos cresceram e esqueceram
Daqueles que morreram
Menos eu, que ainda aguardo
Segurando este pesado fardo
Acordei e percebi
Que realmente esta aqui
Diante do espelho meu
Este amor já morreu
domingo, 7 de outubro de 2007
sábado, 6 de outubro de 2007
Mais de um Adeus
Nem de um só amor
Quero amar meus desamores
Colher outras flores
Partir sem dizer adeus
E não olhar para quem fica
Buscar o mundo meu
Recuperar a vida perdida
Carregar na mala lembranças
Dos momentos vividos
Que certamente serão esquecidos
Próxima esquina
Mágoas? Não as levarei
Nem o velho rancor
Deixarei para os que ficam
E jamais entenderiam minha dor
Parto sem retorno e medo
Deixando um punhado de segredos
Sobre o que e não mais aqui está.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Liberdade, enfim...
domingo, 30 de setembro de 2007
Poema do Poeta
A caneta chama o papel
Amores foram transcritos
Na ponta da caneta sentimento
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Um pouco de Etc... pra relaxar
Primeira Parceria
Espero sinceramente que esta parceria seja boa para ambas as partes!
Obrigado pela atenção!
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Amor/Desamor/Dor
Maltratou a mim também
Que não sobe querer bem
Quem um dia me amou
Não bato a sua porta pra pedir perdão
Errei, culpe a mim, meu coração
Que entre o norte e sul
Não escolheu nenhuma direção
Seria demais pedi uma chance
Ou que apague o que aconteceu
Não foi desamor
Foi sim o medo da dor
Se assim quer, e esqueça
Mas preste atenção, o amor é imotal
sábado, 22 de setembro de 2007
Os Sentimentos de um homem só
O Silêncio me acompanha
Nas estrada, no fim
Sem nunca ter me achado
Meus amigos e meus amores desconhecem
Talvez nem eu saiba
O que no meu coração tem
Não sou quem eu era
E não era quem eu queria
Nem se quer sentia
Não berrarei meus sentimentos
Sempre assim os fiz
Escreverei estes versos
Contarei a ninguém
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Livro do Tempo
Não posso concertar o que fiz
Faz de conta que não foi
Errei, perdi a vez
A chance de encontrar meu alguém
Perdeu-se nas folhas do livro
Por isso sofro
Vivendo por ninguém
Quero gritar meu silêncio
Sem derramar meu pranto
Apagou-se o encanto
O que me resta?
Transcrever o que vivi
Sem nenhuma festa
Eu já morri
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Indireta? ou direta?
Me viro como der
Mas se quiser me diga, por favor
Pois se você quiser
Me viro como for
Para que seja bom como já é"
(Arnaldo Antunes - Pedido de Casamento)
Tarde demais
Seres nobres, gestos frios
Mares de Ilusão
Foi um bem dizendo não
As escolhas perderam as cores
O amor não estava lá
Agora é tarde pra voltar
Já não há flores
Só restaram cinzas
Cinzas de um amor que não foi
Tudo deixado para o depois
Guarde estes versos para depois
Que não chegará
Para me tirar o escuro
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Dia Muito especial
sábado, 1 de setembro de 2007
Poeta de uma vida
E todos os desabores
Cantigas de paz para guerra
Nunca fui quem eu era
Vivo vivendo o meu mundo
Sem importar, o segundo
Já que a folha é infinita
Mas a caneta maldita... não
Muitos me julgam doido
Não me importo nada
Também assim os julgo
Por não entenderem o nada
Minhas rimas me abandonaram
Ao sabor do sentimento
Que partem como vento
Nos desvairados corações
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
Homenagem

Seria tolo dizer
Grande coração
Em pequeno ser
Transformando versos em canção
Não acho letras pra contar
Pelo dom de não saber
E dizer, inexplicável ser
São posturas e composturas
Em prol de uma mesma loucura
Dos desacertos vividos
Por amores perdidos
Hei! Escrevi para ti
Não conseguiu entender?
Normal, também não entendo você!
terça-feira, 28 de agosto de 2007
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Depois do fim
Veja Quem eu fui
Não fio pr'onde vou
Num futuro escrito aqui
Foram tantos desabores
Que não pude viver amores
Sabes aquele lírio?
Vive morto em meu jardim
Não me apresento no presente
E o futuro resta aqui
O "sonho" acabou
O bom e velho passado é onde estou..
domingo, 12 de agosto de 2007
Outro-Retrato
Pintaram-me como não sou
No retrato não vi meu rosto
Numa moldura que alguém comprou
Ninguém me perguntou, gostou?
Colocaram tinta sem amor
Fizeram na alegria o meu ardor
O riso sob aquele pranto
Ainda assinaram lá no canto
Se olhares no meu rosto
Verá um sorriso apenas
Num retrato exposto
Para ti morena
Jogue este quadro fora
Vem me ver como sou
Nem pergunte. E agora?
Não fui eu quem você pintou.
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Quem?
Quem foi que escreveu
Essa nossa historia
Errada e sem alegria
Aonde se encontra Deus?
Quem traçou esse destino
Fazendo apenas do desatino
O único farol a se seguir
Sem saber aonde ir
Quem inventou essa dor
Faça o favor de inventar Deus
Para acalmar esse pranto meu
Esse pranto de amor
Crie um paraíso também
É urgente é pra já
Leve-me logo para lá
Ponha um ponto final
E acabe com tudo que existe
Finalize essa dor que persiste
Ponha um ponto final.