Um blag, contendo poesias sinceras deste que vos fala e outras "criações" e junções feitas com toda inspiração (alegria + tristeza) dos amores que vivi e das pessoas que escreveram sua página no meu livro da vida. Obrigado e Volte sempre que puder (Aceita uma xícara de café?)


sábado, 29 de janeiro de 2011

Sentimentos de um só

Tenho uma liberdade
Advinda de falsa felicidade
Serenidade, outrora me namora
Sem ninguém, sem opção me aflora

Veremos que por vez
O mal que a mim mesmo fez
Atirar em meu peito
O mar de solidão por mim feito

Bordado de dentro pra fora
Alegria de um tempo
D'outros momentos
Nesta vida que demora

Na busca infinita
Do sorriso
Da moça bonita

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Vão de palavras (Sonhos)


Sinto saber de algo que não existe
Sem nome nem razão nem esperança
Lembro do primeiro olhar ainda criança
Até hoje nenhuma palavra, triste

Só tenho a vontade que leia
As palavras tão sem sentido
Como aquilo que nem sei se sinto
Uma atração, admiração que permeia

Sobram vontades, curiosidade
De saber se lerá estes versos
Nem sei se há motivos para escrevê-los
Vez em outra, utópica felicidade

Se ler finja que não leu
Passe por mim diga "oi", apenas
Sua simplicidade faz do apogeu
Á admiração por ti morena

Faço desse poema extensão de mim
Para um dia deixar de ser assim
Só, um sonhador, utópico sonhador

sábado, 22 de janeiro de 2011

Tanto faz

As perguntas perdem sentido
O amor não vem, e era pra vir?
Pouco caso do perdido
Sem motivo de chorar ou sorrir

Deixa a dúvida
Deixe a dádiva
Perca o seu tempo
Faça de sua vida, seu tormento

Não importo e não ligo
Com aquilo que não sigo
Nem com a rima por vir
Tanto faz, agora tanto fez

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Canalhas!

Soa Vida!!


Me encatei pelo sei jeito
Meio de longe, muito quieto
Troço para em qualquer esquina
Um acaso, por acaso virá a ser minha menina

Menina de um coração cansado
Que atento sonha parado
Respirar uma nova musa
Sem respirar o que o passado acusa

Atenda ao meu chamado mudo
Sem criar coragem, em oportunidade não mudo
Sonhando com condições ideais
Não passam de ilusões e nada mais...

Eis seu primeiro poema
O Primeiro de um único?
Ou o único de muitos?
Resolva meu problema

Pois cansei de ser assim...
Assim, você sabe, assim...
"Sem saber onde estão as pedras
Do caminho das pedras"

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pequena Bússola


Minha pequena, meu eu
Saudade verdadeiram, sem mais
Foi e deixou minha paz
Não queria paz, quero você

Ainda ouço-te na sala
Falta-me aquele abraço
Te queria mais, meu eterno pedaço
Pedindo a benção, correndo pela casa

Amor verdadeiro, há pouco tive conta
És pr'onde minha bússola aponta

sábado, 8 de janeiro de 2011

Tenho um anjo


Anjo sem asas que surgiu
Tomou conta de mim
Um ser torto assim
Amizade sem critérios apareceu

A amo sem maldade
A única com sinseridade
Sem term razão sem ter porque
Afinal quem avisou que precisava

Quem disse que tinha que rimar
Quem inventou esse critério
Quem sondou o mistério
De apenas amar!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Bem-novo-querer (Alquimia)

Do quinto andar cantar uns versos

Palavras que não explicam

Esquecer todos, ficar a sós

Nas horas que nos esperam


Absorver aquela estranha alquimia

Surgida, inesperada no olhar

Essa estranha simpatia

Só Deus sabe em que transformará


Um encontro, sem tempo

Outra desculpa, lamento

Não há o que perder

Nem de não fazer e se arrepender


Ao som de uma banda qualquer

Eis-me aqui a te querer

Em versos, novos, a escrever

Eis ano novo, meu bem querer

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Aratuba - Itaparica - Bahia - Brasil

E assim começou 2011!
=D